A energia nuclear, antes desacreditada por acidentes como Chernobyl e Fukushima e pelos altos custos de gestão, vive um ressurgimento global. Países que antes planejavam abandonar a fonte, como Japão, Alemanha, Suécia e Itália, estão reavaliando suas posições e até ampliando projetos. A Finlândia inaugurou o maior reator da Europa em 2023, enquanto os EUA e a China lideram novos investimentos.
Esse movimento é impulsionado pela necessidade de substituir o carvão e reduzir a dependência do gás russo, além da pressão por energia limpa e estável. Empresas privadas e gigantes da tecnologia investem em novos modelos, como pequenos reatores modulares (SMRs) e pesquisas em fusão nuclear.
O setor também busca reduzir custos e prazos por meio da padronização de projetos e da cooperação empresarial. No entanto, o futuro da energia nuclear dependerá de políticas públicas de longo prazo, investimentos em qualificação e da superação de entraves burocráticos sem comprometer a segurança.
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Fonte: Gazeta do Povo