O professor Aquilino Senra (Coppe/UFRJ) destaca que 90% das aplicações nucleares são pacíficas, beneficiando áreas como saúde (diagnósticos e tratamentos de câncer) e energia. O Brasil mantém um rigoroso controle nuclear através de um acordo internacional com Argentina, ABACC e AIEA, considerado modelo global.
Com a crescente demanda energética, a energia nuclear surge como alternativa limpa e estável. Enquanto França e EUA já dependem significativamente dessa fonte, o Brasil deve expandir sua participação na matriz energética. “A energia nuclear pode saltar de 2% para 5% no país, especialmente com os pequenos reatores modulares, ideais para demandas específicas, como datacenters”, afirma Senra.
Segurança, inovação e desenvolvimento sustentável marcam o futuro nuclear brasileiro.
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Fonte: COPPE UFRJ