Accessibility Tools

Akademik Lomonosov: usina nuclear flutuante pode inspirar soluções energéticas para o Brasil

A Akademik Lomonosov, desenvolvida pela estatal russa Rosatom, é a única usina nuclear flutuante em operação no mundo. Instalada atualmente no porto de Pevek, no Ártico russo, a embarcação foi projetada para fornecer energia elétrica e térmica a regiões remotas, onde a construção de grandes usinas terrestres seria inviável. A usina é equipada com dois reatores KLT-40S, semelhantes aos usados em quebra-gelos nucleares, com potência total de aproximadamente 70 MW elétricos – energia suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 100 mil habitantes. Além disso, a Akademik Lomonosov pode fornecer calor para sistemas de aquecimento urbano e energia para atividades industriais, como mineração e exploração de petróleo e gás em locais de difícil acesso. Diferente de um navio convencional, a plataforma não possui propulsão própria, sendo rebocada até o destino de operação. Essa mobilidade oferece flexibilidade estratégica: em caso de necessidade, a usina pode ser deslocada para atender diferentes regiões ao longo do tempo. O modelo de usina flutuante tem despertado interesse internacional como uma solução inovadora para levar energia a áreas isoladas. No Brasil, essa tecnologia poderia ter aplicação especialmente na região amazônica, onde a dificuldade de integração ao sistema elétrico nacional ainda representa um desafio. Atualmente, muitas localidades da Amazônia dependem de termelétricas a diesel, de alto custo e elevado impacto ambiental. A adoção de uma usina nuclear flutuante poderia reduzir a dependência de combustíveis fósseis, oferecendo uma alternativa limpa, segura e de longo prazo para a geração elétrica em comunidades ribeirinhas e cidades isoladas, além de contribuir para metas de descarbonização. O governo brasileiro já manifestou interesse em estudar a viabilidade de adotar modelos semelhantes ao da Akademik Lomonosov, o que poderia representar um passo estratégico para expandir a presença da energia nuclear na matriz energética nacional. Fonte: Integrando Conhecimento

IEN/CNEN abre inscrições para Curso de Extensão em Direito Nuclear

O Instituto de Engenharia Nuclear (IEN), em parceria com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), abriu inscrições para o Curso de Extensão em Direito Nuclear, que será realizado de 16 de setembro a 16 de dezembro de 2025, em formato totalmente remoto. As aulas ocorrerão às terças e quintas-feiras, das 9h às 12h, pela plataforma Microsoft Teams, totalizando 72 horas de carga horária. Todas as sessões serão gravadas,permitindo acesso posterior pelos alunos. O curso é voltado a profissionais e estudantes de Direito e áreas correlatas, incluindo aqueles que atuam em setores ligados a licenciamento, planejamento energético, relações internacionais, meio ambiente e instalações nucleares e radiativas. Podem se inscrever candidatos com nível superior completo ou em fase final da graduação, sendo exigido conhecimento básico de inglês. InscriçõesAs inscrições devem ser realizadas até o dia 14 de setembro de 2025. A taxa de participação é de R$ 1.900 à vista ou R$ 2.000 parcelado em até 5 vezes de R$ 400. Objetivos e metodologiaO curso busca fortalecer o conhecimento e a prática do Direito Nuclear no Brasil, incentivando a aplicação segura e pacífica da ciência e tecnologia nuclear. Ao final, os participantes deverão estar aptos a: ● Compreender e aplicar normas nacionais e internacionais de Direito Nuclear;● Elaborar e revisar contratos, leis e regulamentos na área;● Participar de audiências públicas e reuniões de alto nível;● Colaborar com organismos nacionais e internacionais. A metodologia inclui aulas expositivas, estudos de caso e atividades práticas, sempre com o apoio de professores e mentores com experiência acadêmica e operacional. Os participantes aprovados receberão certificado emitido pelo IEN/CNEN. Coordenação e módulos● Coordenação-geral: Drª. Maria de Lourdes Moreira (SETER/IEN)● Coordenação executiva: Drª. Lucinda Fernandes da Silva (IEN)● Módulo “Fundamentação Legal e Aspectos Jurídicos” – Dr. Rômulo de CastroSouza Lima (Procurador da CNEN)● Módulo “Licenciamento e Fiscalização de Instalações Radioativas Nucleares”– Dr. Alessandro Facure (Diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear/CNEN) e Dr. Daniel Palma (CNEN) Fonte: Instituto de Engenharia Nuclear – IENien.cnen

Brasil avança na construção do submarino nuclear com montagem do protótipo do reator

A Marinha do Brasil avança na concretização de um de seus maiores projetos estratégicos: a construção de um submarino movido a energia nuclear. No Centro Industrial Nuclear de Aramar (Cina), em Iperó (SP), está em estágio avançado a montagem eletromecânica do bloco 40, que abrigará o protótipo do reator responsável por gerar energia térmica para a propulsão da embarcação. Para os testes, está sendo finalizado um modelo em escala real das seções mediana e traseira do submarino, abarcando os blocos 10 a 40. O Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (Labgene), erguido especialmente para esse propósito, concentra a montagem e validação da planta de propulsão. Inicialmente, a operação será testada com vapor de caldeira convencional, antes de receber o combustível nuclear produzido em Aramar. O reator, do tipo PWR (pressurized water reactor), segue o modelo mais comum em centrais nucleares, também empregado nas usinas brasileiras de Angra 1 e 2. Segundo o vice-almirante Celso Mizutani Koga, diretor do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), o ineditismo da empreitada exige testes rigorosos para atender a todos os requisitos de segurança e desempenho, processo que deve levar cerca de três anos antes de o reator começar a produzir energia por fissão nuclear. O desenvolvimento dos componentes do bloco 40 é conduzido pela estatal Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep). O projeto integra o Programa Nuclear da Marinha (PNM) e o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), parceria Brasil–França iniciada em 2008, com orçamento estimado em R$ 40 bilhões. O Prosub já entregou dois submarinos convencionais, Riachuelo e Humaitá, e deve concluir outros dois até 2026. O submarino nuclear, batizado de Álvaro Alberto, será o primeiro construído por um país sem armas nucleares, feito até então restrito a seis nações. Além de maior velocidade e autonomia, o submarino nuclear pode permanecer longos períodos submerso, reforçando a capacidade de defesa, vigilância e dissuasão do Brasil. Para viabilizar o projeto, o país dominou todo o ciclo do combustível nuclear por meio de tecnologia própria de ultracentrifugação, desenvolvida pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) e pela Marinha. O urânio enriquecido é produzido sob inspeção da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) e atende aos limites estabelecidos pelo Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP). Graças a essa expertise, o combustível das usinas de Angra é fabricado pela Indústrias Nucleares do Brasil (INB), utilizando ultracentrífugas construídas no país. O domínio dessa tecnologia, mantida sob rigoroso sigilo, coloca o Brasil em posição estratégica no cenário internacional e reforça sua soberania sobre o vasto território marítimo nacional. Fonte: Revista Pesquisa FAPESP

Entrevista com Dr. Fernando Carvalho do INCT de Reatores Nucleares Modulares e Inovadores

O “Entrevista com Dr. Fernando Carvalho do INCT de Reatores Nucleares Modulares e Inovadores” apresenta um panorama abrangente sobre as pesquisas e iniciativas na área de energia nuclear no Brasil, com foco nas ações dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs). Segundo o pesquisador, os INCTs desempenham papel estratégico ao reunir diversos grupos de pesquisa, promovendo colaboração, inovação e capacitação de profissionais para impulsionar a ciência nuclear no país. Entre os destaques, Dr. Carvalho aborda os Small Modular Reactors (SMRs), reatores nucleares de pequeno porte com capacidade de até 300 MW elétricos, reconhecidos por sua maior segurança e eficiência. Esses sistemas incorporam inovações em combustíveis e revestimentos, visando ampliar a confiabilidade e reduzir riscos operacionais. O Brasil, de acordo com o especialista, busca não apenas desenvolver tecnologias próprias na área, mas também estabelecer cooperações internacionais, como com a Rússia, para fortalecer suas capacidades científicas e industriais. Nesse contexto, o uso de SMRs desponta como solução promissora para a descarbonização, incluindo aplicações em plataformas de petróleo offshore, contribuindo para a redução das emissões de CO₂. Por fim, o Dr. Fernando Carvalho reforça a importância da formação de recursos humanos qualificados, garantindo a transferência de conhecimento e a continuidade das pesquisas, essenciais para consolidar a autonomia tecnológica do Brasil no setor nuclear. Assista a entrevista completa na integra: Cidade Virtual da Ciência

Tecnologia nuclear: Segurança, Inovação e Desenvolvimento

O professor Aquilino Senra (Coppe/UFRJ) destaca que 90% das aplicações nucleares são pacíficas, beneficiando áreas como saúde (diagnósticos e tratamentos de câncer) e energia. O Brasil mantém um rigoroso controle nuclear através de um acordo internacional com Argentina, ABACC e AIEA, considerado modelo global. Com a crescente demanda energética, a energia nuclear surge como alternativa limpa e estável. Enquanto França e EUA já dependem significativamente dessa fonte, o Brasil deve expandir sua participação na matriz energética. “A energia nuclear pode saltar de 2% para 5% no país, especialmente com os pequenos reatores modulares, ideais para demandas específicas, como datacenters”, afirma Senra. Segurança, inovação e desenvolvimento sustentável marcam o futuro nuclear brasileiro. Saiba mais AQUI! Fonte: COPPE UFRJ

SMRs ganham protagonismo na corrida nuclear global por segurança energética e combate às mudanças climáticas

Os Pequenos Reatores Modulares (SMRs) estão conquistando espaço como peça estratégica na expansão da matriz energética limpa, combinando flexibilidade operacional, menor impacto territorial e instalação mais ágil em comparação às usinas nucleares tradicionais. Na corrida global por segurança energética e redução das emissões de carbono, três potências lideram o avanço: a Rússia, com domínio no fornecimento de combustível; a China, que acelera em tecnologia e construção; e os Estados Unidos, que destinam bilhões de dólares para tornar o país competitivo nesse mercado. O objetivo inclui atrair nações sem histórico nuclear e reforçar a segurança como diferencial. Apesar do potencial, o setor enfrenta obstáculos econômicos e logísticos. A concorrência de fornecedores estatais e os altos custos já provocaram cancelamentos de projetos — como o da norte-americana NuScale. Ainda assim, acordos nucleares são tratados como parcerias estratégicas para garantir independência energética. Durante a COP28, 25 países, liderados pelos EUA, firmaram compromisso de triplicar a capacidade nuclear global até 2050. A meta é vista pela Agência Internacional de Energia como essencial para o “renascimento nuclear”, que inclui a retomada de usinas no Japão e a entrada em operação de novos reatores na Ásia e na Europa. Especialistas alertam, porém, que os SMRs só devem ter impacto significativo na matriz energética a partir da segunda metade da próxima década. Até lá, será necessário enfrentar a competitividade do carvão e do gás para acelerar a transição diante da urgência climática. Confira a notícia completa AQUI! Fonte: CNN

Faça parte do 1° Workshop sobre Aplicações das Tecnologias das Radiações — uma parceria entre a ABEN e o IPEN

A programação oficial do I Workshop sobre Aplicações das Tecnologias das Radiações já está disponível! O evento, fruto de uma parceria entre a ABEN (Associação Brasileira de Energia Nuclear) e o IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), será realizado nos dias 10 e 11 de setembro de 2025, em São Paulo. Com uma abordagem multidisciplinar, o workshop terá como eixos temáticos principais as áreas de saúde, indústria, meio ambiente e alimentos. A proposta é reunir especialistas e profissionais para discutir os avanços, desafios e oportunidades envolvendo o uso das tecnologias das radiações em diferentes setores estratégicos. A programação está dividida em dois dias: 10 de setembro – Painéis temáticos com especialistas do setor, abordando temas como sustentabilidade ambiental, irradiação de alimentos, aplicações médicas e industriais, segurança cibernética e inovação tecnológica. 11 de setembro – Visitas técnicas aos centros CELAP e CETER pela manhã, seguidas de cursos de atualização profissional à tarde, com foco em aplicações práticas e capacitação técnica. Local: IPEN/CNENAv. Lineu Prestes, 2242 – Cidade UniversitáriaButantã – São Paulo/SP Acesse AQUI a programação completa e prepare-se para dois dias de intenso aprendizado, networking e troca de experiências sobre o papel das tecnologias das radiações em prol do desenvolvimento sustentável. Fonte: ABEN_NUCLEAR

Professor Aquilino Senra lidera estudo sobre uso de Reatores Nucleares Modulares em plataformas de petróleo

A COPPE/UFRJ, em parceria com a Petrobras, está conduzindo um estudo inédito sobre a viabilidade do uso de Pequenos Reatores Modulares (SMRs) em plataformas de petróleo, uma tecnologia promissora que pode transformar a geração de energia offshore no Brasil. O projeto, coordenado pelo Professor Aquilino Senra, do Programa de Engenharia Nuclear (PEN), busca alternativas mais limpas e eficientes para impulsionar a transição energética no setor de óleo e gás, avaliando a substituição das atuais turbinas a gás por SMRs, com foco na redução das emissões de carbono. A proposta inclui ainda a criação de hubs híbridos, que integrariam energia nuclear e fontes renováveis para abastecer múltiplas plataformas em um raio de até 30 km. Segundo o professor Aquilino Senra, embora a Petrobras ainda não tenha decidido pela implementação de SMRs, a empresa considera essa e outras soluções sustentáveis. “A Petrobras ainda não planeja implantar SMRs, mas está avaliando essa e outras fontes limpas, como eólica e a solar, para descarbonizar suas operações”, explicou. O professor também apontou os principais desafios para a viabilização da tecnologia, como os custos, a necessidade de adaptação dos SMRs para diferentes demandas de carga, a formação de empresas especializadas na operação desses reatores e a criação de um arcabouço regulatório adequado. “A tendência de crescimento da energia nuclear é enorme no curto prazo, e precisamos nos preparar para ela”, afirmou. Com esta iniciativa, a COPPE reafirma seu protagonismo na pesquisa e inovação em energia nuclear no Brasil, promovendo soluções tecnológicas de ponta com potencial de impacto positivo no futuro energético do país. Leia a matéria completa AQUI. Fonte: COPPE UFRJ

Físicos na Engenharia Nuclear: Um Legado de Mais de 50 Anos

Desde a década de 1950, bacharéis em física têm desempenhado um papel fundamental na formação e no desenvolvimento dessa área estratégica para o país. O marco inicial ocorreu em 1958, quando o Instituto Militar de Engenharia (IME) criou o primeiro curso de pós-graduação em Engenharia Nuclear no Brasil. O objetivo era capacitar profissionais para atender às emergentes demandas do setor nuclear nacional.Na década de 1970, a COPPE/UFRJ estabeleceu seu renomado Programa de Engenharia Nuclear, responsável por formar líderes e especialistas de destaque na área, consolidando o Brasil como uma referência na ciência nuclear. Destaque também para Elisa Frota Pessoa, uma das primeiras mulheres a se formar em física no Brasil. Pioneira na pesquisa em emulsões nucleares, ela contribuiu significativamente para o avanço da física nuclear no país, quebrando barreiras de gênero e incentivando novas gerações de cientistas. A física nuclear é essencial para compreender a estrutura dos núcleos atômicos e as reações nucleares. Suas aplicações vão desde a geração de energia até a medicina nuclear, demonstrando sua relevância para o desenvolvimento tecnológico e a saúde pública. Em homenagem a esse legado, o Senado Federal realizou uma sessão solene presidida pelo senador Marcos Pontes, reunindo autoridades, pesquisadores e personalidades históricas da ciência brasileira. O evento foi dedicado a debater os desafios atuais e as futuras propostas para fortalecer a ciência no Brasil, reforçando a importância de investimentos contínuos em ciência, tecnologia e inovação. Durante a solenidade, especialistas destacaram a necessidade de colaborações internacionais, a ampliação de bolsas de estudo para estudantes do ensino médio e o retorno do prêmio Jovem Cientista. Também foi discutida a proteção de tecnologias estratégicas, como as ligadas às terras raras. Além de homenagear figuras emblemáticas como Elisa Frota Pessoa e Elisa Baggio-Saitovitch, a cerimônia recordou nomes que marcaram a projeção internacional do Brasil, como Ronald Cintra Shellard e Rogério C. de Cerqueira Leite, reconhecendo suas contribuições para o avanço científico do país—inclusive a entrada do Brasil no CERN. A sessão reforçou a urgência de fortalecer a ciência brasileira através de políticas públicas sólidas e de uma educação de qualidade. Como afirmou Rodrigo Capaz (SBF), mudanças no ensino médio e o fortalecimento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) são essenciais para garantir um futuro promissor à ciência nacional. Clique AQUI para conferir a matéria completa! Fonte: CBPF

Brasil e Rússia avançam em cooperação nuclear com acordos estratégicos

Durante a visita oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Moscou, em maio de 2025, Brasil e Rússia firmaram acordos bilaterais que fortalecem a parceria estratégica entre os países, com destaque para a cooperação na área nuclear. Os memorandos assinados envolvem desde a construção de usinas nucleares modulares até pesquisas em segurança energética, ciclo do combustível, gestão de resíduos radioativos, além de áreas como biotecnologia, exploração espacial e proteção à biodiversidade. Matheus Pereira, engenheiro químico, conselheiro-chefe dos compatriotas russos no Brasil e embaixador da Educação Nuclear da Federação da Rússia pela Rosatom, destacou a importância desses avanços. Segundo ele, a comitiva brasileira, durante as comemorações do dia 9 de maio, assinou acordos estratégicos com instituições e empresas russas, especialmente na área nuclear. Um dos principais destaques foi a parceria com a Rosatom para a construção de reatores modulares no Brasil, o que permitirá levar energia a regiões carentes. Matheus também ressaltou o início da cooperação na mineração e enriquecimento de urânio, com apoio da empresa Tenex, e o acesso a tecnologias de reaproveitamento nuclear, uma área em que a Rússia é referência mundial. A iniciativa representa um passo importante rumo à inovação tecnológica, soberania energética e desenvolvimento sustentável para ambos os países. Acesse agora o vídeo exclusivo do Matheus Pereira no Instagram AQUI e confira suas impressões sobre os acordos bilaterais, os bastidores da visita à Rússia e o futuro promissor da energia nuclear no Brasil! Fonte: Compatriotas Russos Brasil